sábado, 30 de julho de 2011

Ligado na EBD

 

 Lições Bíblicas CPAD


Jovens e Adultos


3º Trimestre de 2011







Título: A Missão Integral da Igreja — Porque o Reino de Deus está entre vós

Comentarista: Wagner Gaby


Lição 5: O Reino de Deus através da Igreja

TEXTO ÁUREO


Os cegos vêem, e os coxos andam; os leprosos são limpos, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho(Mt 11.5).



VERDADE PRÁTICA




A Igreja do Senhor Jesus Cristo deve manifestar o Reino de Deus neste mundo, através da proclamação do Evangelho de Cristo.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE


Lucas 17.20,21; Mateus 18.1-5; Marcos 10.42-45.



Lucas 17

20 - E, interrogado pelos fariseus sobre quando havia de vir o Reino de Deus, respondeu-lhes e disse: O Reino de Deus não vem com aparência exterior.

21 - Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Ei-lo ali! Porque eis que o Reino de Deus está entre vós.



Mateus 18

1 - Naquela mesma hora, chegaram os discípulos ao pé de Jesus, dizendo: Quem é o maior no Reino dos céus?

2 - E Jesus, chamando uma criança, a pôs no meio deles

3 - e disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus.

4 - Portanto, aquele que se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no Reino dos céus.

5 - E qualquer que receber em meu nome uma criança tal como esta a mim me recebe.



Marcos 10

42 - Mas Jesus, chamando-os a si, disse-lhes: Sabeis que os que julgam ser príncipes das gentes delas se assenhoreiam, e os seus grandes usam de autoridade sobre elas;

43 - mas entre vós não será assim; antes, qualquer que, entre vós, quiser ser grande será vosso serviçal.

44 - E qualquer que, dentre vós, quiser ser o primeiro será servo de todos.

45 - Porque o Filho do Homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.


OBJETIVOS


Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

  • Reconhecer que a Igreja de Cristo representa o Reino de Deus no mundo.
  • Compreender que o Reino de Deus está presente na Igreja.
  • Conscientizar-se de que fomos chamados para ser servos.



ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA




Professor, reproduza o quadro abaixo seguinte conforme as suas possibilidades. Ao concluir o tópico I da lição, com o auxílio do quadro, fale a respeito das nossas características como Igreja. Em seguida fale a respeito das características do mundo como criação de Deus. Comente a respeito do nosso compromisso proativo de influenciá-lo. Enfatize que o mundo deve receber o que temos de melhor para oferecer: Jesus Cristo. Leia as referências bíblicas e explique que elas apontam para nossa responsabilidade com a Terra.





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COMENTÁRIO




introdução



Palavra Chave

Agir: Praticar ou efetuar algo na condição de agente; atuar; proceder.



Mediante a graça divina, tornamo-nos parte do Corpo de Cristo, que é a sua Igreja (1 Co 12.27). E como seus membros, temos por missão viver e divulgar, zelosa e amorosamente, os valores do Reino de Deus neste mundo. Que jamais nos esqueçamos que o Reino de Deus é justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Rm 14.17).

Se não tivermos isso em mente, fracassaremos. Mas se levarmos avante a tarefa que nos confiou o Senhor Jesus, haveremos de expandir o Reino de Deus até aos confins da terra, conforme nos requer o Filho de Deus. Esta é a essência da Grande Comissão que dele recebemos.



I. O REINO DE DEUS E A IGREJA



1. Igreja, representante do Reino. Como já vimos, Deus é o criador dos céus e da terra (Gn 1.1). Toda a criação está sob o seu governo. Seu domínio, soberania e autoridade jamais terão fim (1 Cr 29.11; Jó 38.1-11; Dn 4.3). Foi Ele quem constituiu a nação de Israel (Lv 26.12), para representá-Lo diante dos outros povos da Terra. No tempo presente, comissionou a Igreja de Jesus Cristo para que o representasse neste mundo (1 Pe 2.9).

2. A Igreja é comissionada por Cristo. Em seu ministério terreno, Jesus organizou e preparou um grupo de pessoas para que saísse e proclamasse a mensagem do Reino de Deus. De acordo com o Evangelho de Mateus, o grupo veio a formar o núcleo da ekklēsia — Igreja (16.18; 18.17).

Fundada no Dia de Pentecostes, a Igreja cresceu (At 2.41), multiplicou-se (At 2.47) e continua a chamar pessoas, oriundas de todos os lugares e classes sociais, sejam homens, sejam mulheres ou crianças, para fazerem parte do Reino de Deus.

3. A Igreja na sociedade. Muitos menosprezam a Jesus Cristo, reduzindo-o a um mero fundador de religião. Por isso, cabe a Igreja apresentá-Lo como o único Salvador do mundo. Ele é verdadeiro Deus e verdadeiro homem (1 Co 3.11; 1 Tm 3.15; Cl 1.13-20; 2.9). A Igreja de Cristo é a expressão visível do Reino de Deus (Mt 3.2; Lc 10.9). Você tem consciência de quem Jesus é, fez e representa?

SINOPSE DO TÓPICO (I)



A Igreja, uma vez comissionada por Cristo, representa o Reino de Deus na sociedade.



II. O REINO DE DEUS PRESENTE NA IGREJA



1. Na pregação cristocêntrica. Uma das principais características da Igreja de Deus é a pregação cristocêntrica. Pedro, no Dia de Pentecostes, proclamou com ousadia o Cristo crucificado (At 2.36). Já o apóstolo Paulo declara com firmeza ser este o assunto principal de suas pregações: “Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado” (1 Co 2.2). A postura coerente e bíblica dos primeiros cristãos fez com que a Igreja experimentasse um crescimento quantitativo e qualitativo no poder do Espírito Santo (At 2.41,47). Cristo Jesus não deve jamais ser substituído por nenhum outro assunto em nossos cultos e pregações. Ele é o fundamento de todas as coisas. Por isso, devemos proclamá-lo com absoluta fidelidade, a fim de que as Boas Novas cheguem a toda a humanidade.

2. Na Comunhão. A palavra comunhão tem um sentido bem amplo, podendo indicar participação, comunicação, auxílio, contribuição, sociedade, intimidade e cooperação.

A comunhão entre os irmãos era a marca registrada da Igreja Primitiva, pois o seu comportamento estava alicerçado sobre os valores do Reino de Deus (At 2.42-44). Os que ainda não são cidadãos do Reino de Deus precisam ver e sentir o amor de Cristo mediante a nossa comunhão uns com os outros (Jo 13.35).

3. No Serviço. A Igreja de Cristo é um organismo vivo e sua função não se limita à proclamação do Evangelho. Ela serve ao Pai, mas também ao próximo (Mc 12.29-31). O serviço da Igreja consiste em ajudar, suprir as necessidades dos filhos e filhas de Deus. A igreja local, portanto, deve socorrer os necessitados, as viúvas e os desamparados. Suas obras sociais confirmam e legitimam a sua pregação. A prática do serviço através do “Corpo de Cristo” é um mandamento do Senhor: “Ama o teu próximo como a ti mesmo” (Mc 12.31). A proclamação, a comunhão e o serviço farão da Igreja uma autêntica expressão do Reino de Deus (Tg 2.14-26).

SINOPSE DO TÓPICO (II)



O Reino de Deus se faz presente na Igreja através da pregação cristocêntrica, da comunhão e do serviço.

III. QUEM É O MAIOR NO REINO DE DEUS



1. O “maior” em humildade. Jesus escolheu homens falíveis para serem seus discípulos. Estes se defrontaram, tal como acontece ainda hoje, com o orgulho e a ambição, como se vê na passagem de Marcos 9.33-37. Percebendo neles claramente tais males, Jesus tomou em seus braços uma criança, a fim de ensiná-los a respeito da humildade, simplicidade e receptividade (Mt 18.2,4).

Como servos de Deus, devemos ser os “maiores” em humildade, amor ao próximo, sabedoria, domínio próprio, fé, etc. Jesus deixou bem claro que a verdadeira grandeza não consiste nos bens materiais, na fama ou no poder. A verdadeira grandeza está num coração quebrantado, contrito e puro diante do Senhor (Sl 34.18; 51.17).

2. O maior deve ser como uma criança. Jesus usou o exemplo de uma criança para demonstrar as características que os súditos do seu Reino precisam ter. Os seguidores de Cristo carecem ser identificados como pessoas humildes e dispostas a servirem a Deus e ao próximo (Lc 22.25,26). Por que Jesus utilizou uma criança como exemplo? Porque as crianças não estão preocupadas com cargos ou posições. Elas são humildes, sinceras e manifestam a pureza de Cristo (Mt 19.13-15). Sigamos o exemplo dos pequeninos!

3. O maior deve ser servo de todos. O maior no Reino de Deus é o servo de todos (Lc 22.26,27). É o que serve aos enfermos, aos necessitados e aos feridos sem esperar nada em troca (Tg 1.27). Nisto, Cristo Jesus é o nosso supremo exemplo. Sendo Ele o Deus “bendito eternamente” (Rm 9.5), por amor de todos nós, humilhou-se e entregou-se a si mesmo como sacrifício expiador dos pecados do mundo (Ef 5.2; Fp 2.5-11). Você já pensou o quanto poderíamos influenciar o mundo se vivêssemos, de fato, como servos de todos, assim como nos reivindica a Palavra de Deus?

SINOPSE DO TÓPICO (III)



O “maior” no Reino de Deus é humilde, possui a sinceridade de uma criança e se faz servo de todos.

CONCLUSÃO



A Igreja de Cristo tem a responsabilidade de proclamar e demonstrar as virtudes do Reino de Deus a toda criatura (1 Pe 2.9). Neste mundo, nós os salvos, aqui estamos para servir ao Senhor e ao próximo (Fp 2.3,4). Um dia, estaremos para todo o sempre com o Senhor. Mas enquanto esse dia não chega, sigamos o exemplo de Cristo, que sendo Deus, tomou a forma de servo (Fp 2.5-11). Que venhamos, como Igreja do Senhor Jesus Cristo, evidenciar o Reino de Deus neste mundo através de nossa vida, testemunho e proclamação do Evangelho.



VOCABULÁRIO




Cristocêntrica: Cristo no centro de tudo.
Quantitativa: Quantidade.
Qualitativo: Que determina a qualidade.



BIBLIOGRAFIA SUGERIDA




BOYER, O. Espada Cortante 1: Daniel, Apocalipse, Mateus e Marcos. RJ: CPAD, 2007.
BOYER, O. Espada Cortante 2: Lucas, João e Atos. RJ: CPAD, 2007.
COUTO, G. A Transparência da Vida Cristã: Comentário Devocional do Sermão do Monte. 1.ed., RJ: CPAD, 2001.

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I




Subsídio Teológico



“Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos (v.35)

Amor é o emblema, a insígnia, o distintivo pelo qual os homens nos distinguem dos discípulos de outras religiões. Conhecem-se os discípulos de Zoroastro pelo sistema religioso de dois deuses e seu matrimônio incestuoso. Conhecem-se os adeptos de Brama pela sua incomparável abnegação em comer e vestir. Conhecem-se os discípulos de Pitágoras por sua deferência aos números quatro e sete; os discípulos de Platão, pelas ideias fantásticas do côncavo da lua; os discípulos de Zenon, por seus sonhos de apatia e infelicidade; os discípulos de Maomé em seu rigor em observar os decretos de Alá. Podemos conhecer os discípulos dos escribas por suas tradições e exposições da lei; os discípulos dos fariseus, pelo seu formalismo e hipocrisia; [...] os discípulos dos saduceus, pela negação da providência de Deus e descrença na ressurreição. Os discípulos de Cristo, contudo, serão conhecidos, não por seus milagres (1 Co 13.1,2), nem por seus sermões, nem por sua doutrina, mas por seu amor — amor personificado em Jesus o Filho de Deus, aqui na terra” (BOYER, O. Espada Cortante 2: Lucas, João e Atos. 1.ed., RJ: CPAD, 2007, pp.329,30).



AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II




Subsídio Teológico



“A Lição da Humildade

E, lançando mão de uma criança (v.36). Cristo, assim como os profetas da antiguidade, ensinava por meio de gestos, sinais e objetos materiais. A lição da humildade é tão importante que, de qualquer maneira, devemos aprendê-la. Em vez de menosprezar as crianças, como nosso orgulho nos leva a fazer, devemos contemplá-las e meditar nesta lição de Cristo sobre a humildade.

Se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças (Mt 18.3). Aos que procuram os lugares de mais honra no Reino, Jesus declara que realmente não estão no Reino. Anjos foram lançados fora dos céus por causa do orgulho. Os que se ensoberbecem cairão na condenação do diabo (1 Tm 3.6). Se não abandonarmos o nosso orgulho, a entrada nos céus ser-nos-á vedada.

Se não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no Reino de Deus (Mt 18.3). É evidente, portanto, que as criancinhas são salvas.

Aquele que se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no Reino dos céus (Mt 18.4). A resposta de Jesus causa grande surpresa. Conforme a ideia popular, deveria responder: Quem pois, se tornar com um anjo, ou como o pastor de nossa igreja, esse é o maior no Reino dos céus.

Se não vos fizerdes como crianças (Mt 18.3). Não significa meninos: 1) no entendimento (1 Co 14.20); 2) na firmeza (Ef 4.14); 3) na censura (Mt 11.16,17); 4) no conhecimento da Palavra (Hb 5.12-14). Mas, sim, meninos: 1) em desejar o leite espiritual da Palavra (1 Pe 2.2); 2) em confiar no Pai celestial que nos alimentará e vestirá (Mt 6.25); 3) isentos da malícia (1 Co 14.20); 4) na humildade. É a isso que se refere Cristo. Como crianças, ‘não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes, não sejais sábios em vós mesmos’ (Rm 12.16).

Qualquer que receber uma destas (v.37). Receamos que se nos humilharmos como criança, ninguém nos receberá mais? Receamos que o próximo nos maltratará? Mas a essa dificuldade Cristo antecipa, acrescentando: ‘Qualquer que receber em meu nome uma criança tal como esta a mim me recebe. Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar’ (Mt 18.5,6). Esta palavra divina é como uma barreira de fogo em redor dos seus fiéis.

A mim me recebe (v.37). Quem põe sua mão sobre a cabeça da criança, põe-na sobre o coração da mãe da criança. Igualmente, quem recebe um dos mais pequenos recebe a Cristo, que tanto ama os pequeninos” (BOYER, O. Espada Cortante 1: Daniel, Apocalipse, Mateus e Marcos. 1.ed., RJ: CPAD, 2007, p.542).

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Acontece

EBIJOV - Estudo Bíblico Jovem


O EBIJOV é realizado há quatro anos, pelo Grupo Jovem da Assembleia de Deus em Valentina I, congregação pastoreada por um homem de Deus, o Pastor Vitor.

Abordando sempre temas atuais, os Estudos Bíblicos têm sido uma fonte de aprendizado para os jovens dessa geração.

Não Perca!

 
 Pastor Vitor - dirigente da Congregação

Pastor Ismael Machado - palestrante

 Grupo Jovem - IEAD Valentina I


domingo, 17 de julho de 2011

Para Edificar II

A segunda indicação para vocês é uma canção. Dessa vez, indicada pela Cantora Eliane Silva
Ela que também participou conosco no CONJOSERT, deixou para nós a seguinte indicação:




Canção: A Lei do Equilíbrio
CD: Fenômeno de Glória








Letra

A Lei do Equilíbrio 

Composição: Agailton Silva

O céu se abrirá de Norte a Sul
E aparecerá além desse azul
O filho de Deus, em glória e luz
A Igreja subirá ao encontro de Jesus...

Vai, vai subir, a noiva transformada vai subir
Ao encontro do noivo, o Príncipe da Paz, maravilhoso.
Vai, vai subir deixando saudades aqui, para quem ficou...


FALADO:
"E quando a igreja subir no arrebatamento, aqueles que foram deixados pra traz dirão com voz amarga: "Meu Deus! A camada de ozônio foi seriamente comprometida, os raios ultra violetas do sol super aqueceu a Terra, as nossas geleiras estão se derrentendo os nossos mares transbordando causando enchentes e maremotos devastando tudo matando milhões, prédios desabando, carros batendo, aviões caindo, é o fim da humanidade!!!"."


Mas a lei do equilíbrio prevalece no Universo
Porque sempre foi assim no começo, meio e fim
Se uns nascem outros morrem, se uns descem outros sobem,
Neste caso a igreja vai subir...
Vai ser grande o sofrimento quando isso acontecer
Todas as nações da terra vão chorar e vão gemer
No impacto do arrebatamento o planeta vai tremer, tremer, tremer...


Vai tremer, sacudir, abalar, desestabilizar o Planeta Azul do Sistema Solar
Quando se desligar, se desconectar a energia divina e sobrenatural
Que protege essa Terra do mal invisível letal indestrutível
Indectável imune ao satélite ao sensor do radar
Vai tremer, abalar,sacudir, balançar, e cair
Nosso ecossistema não vai resistir
Como disse João na visão quando o anjo abriu as cadeias do abismo subiu
Lá do fundo do mal devastador dando início a era de escuridão
E a terra estava sem o seu guardião


Então treme, treme terra | Chora, chora, chora
Quem por Ti intercedia foi embora pra glória
Chora, chora a Terra, lágrimas de fel
Quem por Ti chorava lágrimas de Sangue subiu para o Céu.


 
 
 
 
 
 
 Cantora Eliande Silva
 
 
 
 
 
 
Eliane Silva há 18 anos tem sido uma referência na música Pentecostal. A sua humildade e seu carisma é com certeza a prova que a unção de Deus está sobre a sua vida e é perceptível por todos os lugares que Eliane tem passado.
Com apenas alguns anos de idade, Elaine já cantava na igreja e o seu maior sonho era se tornar uma cantora. Porém, este sonho parecia impossível, pois como ela sempre diz: "eu era muito desafinadinha" e sua família era muito humilde. Mas, como nada é impossível, ao crer em Deus, Ele realizou o grande sonho dessa levita que hoje tem seu Ministério reconhecido e consolidado e por onde passa tem recebido o carinho do público.

Para Edificar I

 A primeira indicação que trago para vocês é do Conferencista, Pr. Cláudio Gama. Ele que ministrou no CONJOSERT, na cidade de Patos, conversou conosco e nos indicou esse livro, uma fonte para edificar as nossas vidas.

 



Livro: Os Caçadores de Deus
Autor: Tommy Tenney 







Tommy Tenney descreve nesse livro a importância de buscarmos a presença de Deus, não ficarmos buscando as bênçãos somente, mas sim o Abençoador, pois é que mais importa na vida de um crente.

Sinopse
O que é um “Caçador de Deus”? Caçador de Deus é o indivíduo cuja fome excede sua capacidade de saciá-la. É aquele que busca o Senhor incansavelmente, que é impulsionado pela paixão de ter uma intimidade cada vez maior com Ele. Estas trilhas apaixonadas dos “Caçadores de Deus” podem ser traçadas desde Moisés, Davi, Jó, Paulo e também por você. Jesus é alvo e desejo insaciáveis; Sua pesença, seu poder, seu amor, sua graça; estão acima de todos os outros desejos. Inclua seu nome nesta lista. Torne-se também um “Caçador de Deus”.
  
 


Pastor Cláudio Gama




Atualmente  é um  conferencista internacional. Membro da Igreja evangélica Assembléia de Deus, filiado a CEADER (convenção IEAD no Estado do Rio de Janeiro) e da CGADB. Graduado em Pedagogia, Pastor, Técnico em Contabilidade; curso de formação de Professores; Bacharel em Teologia, Pós-Graduação em Clínica Pastoral e Capelania ; Pós-Graduação em Ciência Social da Religião, Docência do Ensino Superior,Diretor do IBETEP (Instituto Bíblico de Ensino Teológico e Pentecostal) e Professor de várias disciplinas teológicas.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Ligado na EBD


Lições Bíblicas CPAD


Jovens e Adultos


3º Trimestre de 2011








Título: A Missão Integral da Igreja — Porque o Reino de Deus está entre vós

Comentarista: Wagner Gaby





Lição 3: A vida do novo convertido

Data: 17 de Julho de 2011



TEXTO ÁUREO




Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo(2 Co 5.17).



VERDADE PRÁTICA




Mediante o novo nascimento, mantemos plena comunhão com Deus, reconhecendo o seu senhorio em todas as esferas de nossa vida.



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE


2 Coríntios 5.17; Tito 2.11-13; 3.3-8.



2 Coríntios 5

17 - Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram: eis que tudo se fez novo.



Tito 2

11 - Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens,

12 - ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente,

13 - aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo,



Tito 3

3 - Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros.

4 - Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens,

5 - não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo,

6 - que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador,

7 - para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros, segundo a esperança da vida eterna.

8 - Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens.

  

OBJETIVOS




Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

  • Compreender que pela fé em Cristo nos tornamos novas criaturas.
  • Conscientizar-se de que em Jesus tudo se faz novo, o passado fica para trás.
  • Saber que quando estamos em Cristo temos um novo olhar, uma nova atitude e uma vida abençoada.



ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA




Professor, reproduza no quadro-de-giz o esquema abaixo. Depois, pergunte aos alunos: “O que é o novo nascimento?”. Ouça as respostas e explique, utilizando o quadro, o que é nascer de novo. Enfatize que sem o novo nascimento ninguém poderá participar do Reino de Deus. Leia com a turma as referências bíblicas.



O novo nascimento é:



1. Regeneração (Tt 3.5).

2. Condição essencial para entrar no Reino de Deus (Jo 3.3,5).

3. Uma mudança interior que reflete no exterior (2 Co 5.17).

4. Abandonar a prática do pecado (1 Jo 3.9).

5. Comunhão com Deus.



COMENTÁRIO




introdução



Palavra Chave

Novo Nascimento: Transformação interior operada pelo Espírito Santo na vida daquele que crê em Jesus Cristo e o aceita como Salvador.



Jesus foi categórico: “Aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus” (Jo 3.3). As Escrituras também afirmam: “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Co 5.17).

Por conseguinte, a mudança de caráter do homem, outrora sem Deus, em um novo homem à semelhança de Cristo, é a comprovação objetiva da nova vida em Cristo Jesus (Ef 4.25-32).

Você já experimentou o novo nascimento? Saiba que a regeneração é uma nova dimensão de vida produzida pelo Espírito Santo.



I. O NOVO CONVERTIDO É UMA NOVA CRIATURA



1. Uma nova criação. “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Co 5.17). Note que o texto bíblico não diz “será”, mas, sim, “é”. Isto significa que o novo convertido sofreu uma mudança radical de vida. Agora, ele tem outro coração (Ez 36.26); outra mente — a de Cristo — (1 Co 2.16); outro pensamento (Fp 4.8); outro alvo — Cristo Jesus — (Fp 1.21).

Quando pela fé, aceitamos o sacrifício de Cristo, damos o primeiro passo na vida cristã e imediatamente inicia-se um processo de transformação, em nosso interior, para experimentarmos “a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.2).

2. Transformação radical. Ser uma nova criatura em Deus não implica numa mera reforma exterior. Apesar de o cristão ser distinto do mundo em sua maneira de ser e de agir, sua nova vida não está assentada apenas em regras comportamentais, sociais e religiosas. Mas na pedra de esquina que é Cristo Jesus, nosso Senhor e Rei (Ef 2.20).

Na verdade, aquele que “nasce de novo” sofre uma transformação radical de vida, começando pelo seu interior, abrangendo todo seu coração, desejo e vontade (At 2.37; Rm 5.5; 2 Co 7.2). Tal transformação é refletida nas esferas espiritual e social da vida do novo convertido (Mt 5.13.14).

3. Uma nova dimensão de vida. Escreveu Paulo a Tito: “Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente” (Tt 2.12). Este versículo evidencia a nossa luta diária em um mundo marcado pela impiedade. Mas Deus nos convida a cultivar uma vida de sobriedade (bom senso), justiça (retidão) e piedade (espiritualidade) “neste presente século”. Se assim agirmos, causaremos um impacto singular na sociedade na qual estamos inseridos, levando-a a transformar-se pelo poder do Evangelho de Cristo.





SINOPSE DO TÓPICO (I)



Nascer de novo é sofrer uma transformação radical de vida, começando pelo interior, abrangendo todo o coração, desejo e vontade.





II. O PASSADO SE FOI E EIS QUE TUDO É NOVO



1. O passado ficou para trás. Quando alguém confessa seus pecados e os abandona é sinal de que foi regenerado, alcançando plenamente, no Senhor, a cura de sua alma (1 Pe 1.3; Is 43.25; Pv 28.13; 2 Cr 7.14). O que era impróprio, indigno e pecaminoso é sepultado e para sempre esquecido. Eis o que nos garante o próprio Senhor: “Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei” (Jr 31.34). De fato, “as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”. Esqueça, pois, o que ficou para trás (Fp 3.13,14). Viva, doravante, em novidade de vida com a bênção de Deus e na consolação do Espírito Santo (Hb 8.12; Mq 7.19).

2. “Eis que tudo se fez novo”. Esta é uma expressão abrangente e profunda. Tudo o que Deus faz é perfeito e bom. Por isso, a nossa vida é sempre renovada (2 Co 4.16; Ap 21.5). Podemos desfrutar diariamente da presença de Deus, pois as suas misericórdias são novas a cada manhã (Lm 3.23) e a sua graça nos basta (2 Co 12.9). O Senhor não nos deixa nem nos desampara (Hb 13.5,6). Ele nos toma pela “mão direita” e diz: “Não temas que eu te ajudo” (Is 41.10,13).

3. É tempo de avançar. Confessa Paulo aos filipenses: “Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão” (Fp 3.13). O passado ficou para trás; tudo agora se fez novo. Louvado seja Deus!

Avancemos, “olhando para Jesus, o autor e consumador da fé” (Hb 12.2). Enquanto o apóstolo Pedro olhava para o Senhor, caminhava por sobre águas. Porém, ao desviar os seus olhos de Cristo, começou a ser envolvido pelas ondas daquelas águas (Mt 14.22-33). Portanto, avancemos para grandes vitórias em Deus, olhando somente para Cristo, a nossa eterna e sublime esperança (Cl 1.27; 1 Tm 1.1).





SINOPSE DO TÓPICO (II)



Em Cristo o nosso passado de transgressão e desobediência fica para trás.





III. QUANDO ESTAMOS EM CRISTO



1. Temos um novo olhar. A fé em Jesus Cristo muda o nosso interior, abrindo-nos novos horizontes e perspectivas. Já não atentamos mais aos nossos interesses, mas para os de Deus, porque pertencemos única e exclusivamente ao Pai: “Estou crucificado com Cristo” (Cl 2.20). E doravante a nossa a luta não é mais contra a “carne e sangue”, mas contra os “principados” e “potestades” nos “lugares celestiais” (Ef 6.12). Este deve ser o nosso alvo: um amoroso serviço em prol do Reino de Deus (Mc 12.31; Rm 14.1; 1 Co 12.4-7).

2. Temos uma nova atitude. Quando Cristo torna-se o centro de nossas vidas, nossas atitudes passam a ser pautadas segundo a Palavra de Deus. Em vez de contenda, confusão ou gritaria (Ef 4.31), buscamos a paz de Deus, a direção do Senhor e o refrigério do Espírito Santo para conduzir-nos por um novo e vivo caminho (Rm 6.4; Hb 12.14).

3. Temos uma nova vida abençoada. A verdadeira felicidade consiste em viver de acordo com os princípios eternos do Reino de Deus. Não há felicidade sem Cristo! Porque em Jesus, o Pai concede-nos bênçãos especiais: a vida (1 Jo 5.12), a luz (Jo 8.12), a liberdade (2 Co 3.17), o amor (Rm 5.5), a alegria (Jo 16.22), o perdão (1 Jo 1.7), a paz (Rm 5.1), o propósito de vida (Fp 1.21), a provisão (Fp 4.19), o futuro com Cristo (Jo 14.2,3). Testemunhemos, pois, de Jesus Cristo até aos confins da terra (At 1.8).





SINOPSE DO TÓPICO (III)



Quando estamos em Cristo temos um novo olhar, novas atitudes e uma vida abençoada.





CONCLUSÃO



A verdadeira alegria é o resultado do novo nascimento. Muitos buscam ser felizes pela aquisição de bens materiais, mas a real felicidade é o resultado de uma mudança radical em nosso ser. Esta mudança é perfeitamente possível. Basta crer e permitir que o Senhor Jesus o faça. Deixe o seu passado para trás e avance para o alvo que é Cristo, o autor e consumador de nossa fé.



VOCABULÁRIO




Doravante: De agora em diante, para o futuro.



BIBLIOGRAFIA SUGERIDA




ZUCK, R. B. Teologia do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2008.
Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. 1.ed., Vol.1. RJ: CPAD, 2009.



AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I




Subsídio Teológico



“Quando correspondemos ao chamado divino e ao convite do Espírito e da Palavra, Deus realiza atos soberanos que nos introduzem na família de seu Reino: regenera os que estão mortos nos seus delitos e pecados; justifica os que estão condenados diante de um Deus santo e adota os filhos do inimigo. Embora estes atos ocorram simultaneamente naquele que crê, é possível examiná-los separadamente.

A regeneração é a ação decisiva e instantânea do Espírito Santo, mediante a qual Ele cria de novo a natureza interior. O substantivo grego (palingenesia) traduzido por ‘regeneração’ aparece apenas duas vezes no Novo Testamento. Mateus 19.28 emprega-o com referência aos tempos do fim. Somente em Tito 3.5 se refere à renovação espiritual do indivíduo. Embora o Antigo Testamento tenha em vista a nação de Israel, a Bíblia emprega várias figuras de linguagem para descrever o que acontece.

O Novo Testamento apresenta a figura do ser criado de novo (2 Co 5.1 7) e da renovação (Tt 3.5), porém a mais comum é a de ‘nascer’ (gr. gennaō, ‘gerar’ ou ‘dar à luz’).

[...] Nascer de novo diz respeito a uma transformação radical. Mas ainda se faz mister um processo de amadurecimento. A regeneração é o início do nosso crescimento no conhecimento de Deus, na nossa experiência de Cristo e do Espírito e no nosso caráter moral” (HORTON, S. M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva Pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 1996, pp.371-2).



AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II




Subsídio Teológico



“O novo nascimento no Evangelho de João

Encontramos a única menção explícita ao novo nascimento na conversa de Jesus com Nicodemos (3.1-21). Jesus fala a Nicodemos: ‘Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus’ (v.3). A réplica de Nicodemos: ‘Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura, pode tornar a entrar no ventre de sua mãe e nascer?’ (v.4), indica que ele entendeu o comentário de Jesus na esfera humana, física. A interpretação errônea de Nicodemos fornece a Jesus a oportunidade de esclarecer o que queria dizer. Ele fala da necessidade de um novo nascimento espiritual, não de um segundo nascimento físico (vv.6-8). A interpretação errônea e o esclarecimento resultante dela são refletidos em um jogo de palavras no versículo 3 (repetidas no v.7). A palavra grega aōthen, traduzida por ‘novo’, na NVI, pode querer dizer ‘de novo’ ou ‘de cima’. Contudo, o fato de Nicodemos entendê-la com o sentido de ‘de novo’ leva-o a concluir que Jesus fala de um segundo nascimento físico, mas a resposta de Jesus, registrada nos versículos 6-8, mostra que Ele se refere à necessidade de um nascimento espiritual, um nascimento ‘de cima’. Esse novo nascimento não é resultado de nenhum ato humano (cf. v.6), é obra do Espírito Santo (v.8). É necessária a atividade sobrenatural do Espírito de Deus para realizar esse novo nascimento espiritual no indivíduo. Ele não consiste apenas em percepção ou compreensão mais excelente, mas na completa transformação do indivíduo (cf. 2 Co 5.17)” [ZUCK, R. B. (Ed.) Teologia do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2008, pp.245-6].